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Brasil atropela Coreia e vence a 4ª no Grand Prix


 
 
No próximo final de semana o Brasil de Jaqueline tentará manter 100% de aproveitamento diante de Rússia e EUA Gazeta Press
A seleção brasileira feminina de vôlei não tomou conhecimento da Coreia do Sul e atropelou as asiáticas nesta sexta-feira, em São Paulo (SP), chegando à sua quarta vitória no Grand Prix. Com uma grande atuação de Thaisa, o Brasil venceu no Ibirapuera em três sets, com parciais de 25/16, 25/12 e 25/15.
A vitória mantém o Brasil com 100% de aproveitamento após quatro partidas. A equipe do técnico Zé Roberto Guimarães venceu Itália, República Dominicana e China na primeira rodada, na semana passada, na Sardenha (Itália). Só diante das chinesas as brasileiras perderam um set.

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Em São Paulo, na segunda rodada, a seleção brasileira faz mais dois jogos. No sábado (9), encara a Rússia. Depois, domingo (10), tem pela frente os EUA - as duas partidas são às 10h. Nesta sexta, mais cedo, as norte-americanas venceram as russas por 3 sets a 1.
Diante das coreanas, o jogo só foi equilibrado até o segundo tempo técnico, quando o Brasil vencia por 16 a 13. Depois, a partida foi fácil. Dali até o fim do primeiro set foram só mais três pontos das sul-coreanas, derrotadas em 25/16.
O segundo set foi um passeio, com o Brasil chegando a abrir 14/5 em pouco tempo. Aproveitando reservas como Gabi, Natália e Monique, Zé Roberto viu o terceiro set acabar também de forma rápida, com 25/15.
Diante de um time relativamente baixo, Thaisa sobrou, marcando oito pontos de bloqueio. Só neste fundamento foram 14 pontos do time brasileiro, contra quatro das rivais. Fê Garay mais uma vez foi a maior pontuadora do Brasil, com 15 acertos. Sheilla, até então apagada no Grand Prix, fez 10 pontos.
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Após quase mil mortes por ebola, OMS declara emergência e lista medidas para conter vírus

 
Entidade defende resposta coordenada para interromper e reverter a disseminação da doença
Transmissão do vírus ebola foi detectada até agora em quatro países do oeste africano AP
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta sexta-feira (8) uma emergência internacional de saúde por conta da disseminação do vírus ebola, que já matou mais de 930 pessoas desde março no oeste da África.
A entidade disse que uma resposta internacional coordenada é essencial para interromper e reverter a disseminação da doença. As medidas anunciadas pela OMS não incluem restrições a viagens internacionais ou ao comércio.
Mas os países-membros deverão preparar medidas para detectar, investigar e administrar eventuais casos de ebola, incluindo em aeroportos, segundo a OMS.
O anúncio da OMS foi feito após uma reunião de emergência de dois dias na Suíça, convocada para discutir o surto da doença.
Segundo a agência, o surto de ebola, o pior da história, é "um evento extraordinário".
Até agora, somente foram detectados casos de transmissão da doença neste ano em Serra Leoa, Guiné, Libéria e Nigéria, mas teme-se que o vírus, que é altamente contagioso, possa se espalhar para outras partes do mundo.
Em comunicado, a OMS informou que "as possíveis consequências de uma disseminação internacional maior são particularmente sérias em vista da virulência do vírus, dos padrões intensivos de transmissão na comunidade e em áreas médicas, e dos fracos sistemas de saúde nos países atualmente afetados e sob maior risco".
Entre as recomendações feitas pela OMS estão:
Aumento da vigilância para detectar potenciais casos, informações atualizadas para as populações das áreas afetadas e medidas efetivas para conter os riscos para os profissionais de saúde. Segundo a organização, há muitos obstáculos nos países afetados, incluindo "sistemas de saúde muito fracos" e a falta de profissionais, de técnicos de laboratórios e de roupas de proteção.
Mas para Keiji Fukuda, chefe do setor de segurança de saúde da OMS, a disseminação do vírus ebola pode ser contida com as medidas corretas para lidar com as pessoas infectadas.
— Essa não é uma doença misteriosa. É uma doença infecciosa que pode ser contida. Não é um vírus que é transmitido pelo ar.

BBC Brasil
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